Shuniya, o silencio criativo

Já mergulhou em águas profundas? A sensação lembra muito a experiência de Shuniya…

Shuniya é um estado de Consciência onde o ego é levado para uma condição de imobilidade. Silencia, tornando-se “zero”.

Experimentando Shuniya entra-se na profunda quietude, onde não se reage, mas se permite, se inclui o pensamento enquanto ele atravessa o seu ciclo. A mente se aplaca: não somos mais o movimento das ondas, mas a calma da profundidade do oceano.

A palavra em sânscrito é traduzida como vazio, mas o silencio de Shuniya é um vazio criativo,  repleto de possibilidades. Nesta quietude uma semente – bij –  é plantada para criar um novo ritmo, habito ou um novo padrão de ser.

Aqui existe poder: quando o ego se dissolve, o Universo inteiro atua por nós. Focando a mente projetiva numa intenção elevada, reconhecida pelo nosso Ser real, se receberá a graça –  gurprasad –  e a intenção encontrará plena realização.

Neste estado elevado de Consciência a cura acontece porque surge a condição de “ indiferenciação” onde as polaridades se aniquilam. Não há julgamento, expectativa, divisão ou intelectualismo. É uma forma de integração: de puro amor.

Reconhecemos a dor do outro como a nossa dor.  O sofrimento do outro existe de alguma forma dentro de nós. Olhando com compaixão para a nossa dor descobrimos um caminho de luz e transformação e naturalmente o fluxo curativo se restabelece em nós, no outro… e no mundo.

Yogi Bhajan compartilhou uma maravilhosa meditação de Kundalini Yoga para desenvolver o estado de Shuniya. Guru Dev, mestre de Sat Nam Rasayan, aponta para esta meditação como uma ferramenta fundamental para acessar o estado de Shuniya.

Sente-se com a coluna ereta. Flexione os braços e coloque os cotovelos apoiados nas costelas. As palmas das mãos são voltadas para o céu.  Com os olhos 9/10 fechados olhe para ponta do nariz. Inspire profundamente, segure quanto for possível, sem forçar, exale e segue. Continue por 11 minutos escutando o mantra Guru Ram Das de Singh Kaur. Para finalizar inspire e pressione o peito firmemente com as mãos (mão direita sobre esquerda), segure e exale. Inspire novamente, pressione com as mãos o ponto do umbigo, segure e exale. Inspire novamente, pressione as mãos uma contra a outra com força, segure e exale.

Para escutar a meditação conduzida por Yogi Bhajan clique:

http://www.gurudevsnr.com/component/content/article/18-meditations/99-la827-19950307-third-eye.html


photo: Krystle Wright (Tales of light) art: AK 

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Muitos alunos me perguntam porque uso o turbante e se eles deveriam usar também durante as aulas. Algumas pessoas olham com curiosidade achando que o turbante é um símbolo religioso, esotérico ou uma moda entre os professores de Kundalini Yoga. Longe de ser um simples acessório, nesta tradição yoguica, é fortemente recomendado o uso do turbante, sobretudo durante as aulas.

Vamos descobrir o significado desta tecnologia especial…

Antes de explicar a função do turbante, seria melhor entender a importância do cabelo. No topo da cabeça, exatamente na região da fontanela, encontra-se o Decimo Portão, ou Chakra Coronário.

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Milhares de anos atrás, os yoguis descobriram que o cabelo protege esta sensível área energética do sol e de outras interferências. Também descobriram que o cabelo funciona como uma antena que capta os raios do sol e canaliza a energia vital para o corpo, especialmente para as glândulas do cérebro. A energia solar canalizada tem um papel fundamental para estimular a subida da Kundalini, a energia criativa. Além disso, eles sabiam que o cabelo era a forma mais pura de proteína do corpo, por isso não o cortavam e o enrolavam num Rishi, um coque que cobria esta região da cabeça. Para os homens o centro solar encontra-se deslocado mais próximo da testa. As mulheres tem dois centros solares: um corresponde ao centro do Chakra Coronario e o outro encontra-se um pouco atrás da fontanela. Fazer o coque permite a canalização da energia durante a meditação, auxilia a retê-la e espalha-la para o corpo.

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Depois de ter feito o Rishi a cabeça é envolvida por tiras de tecido natural, formando o turbante que pressiona e ajusta os 26 ossos do crânio, estabilizando o cérebro e ativando  pontos específicos na testa para manter a pessoa calma e concentrada. Cobrindo as têmporas, o turbante atua na linha de Arco protegendo a psique das negatividades externas. A pressão do turbante modifica o fluxo do sangue no cérebro, aumentando a concentração, a clareza mental e a disposição para enfrentar as atividades e o estresse do dia a dia.

Yogi Bhajan recomendava que os professores de Kundalini Yoga usassem o turbante branco que propicia neutralidade e nobreza ao professor e ajuda o aluno a sentir-se seguro e amparado na projeção pura do professor.

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O branco é a cor utilizada nas aulas, mas o turbante pode ser de diferentes cores. Por exemplo, na tradição do Sikhismo, o turbante vermelho é usado pelo noivo durante o casamento, simbolizando o amor. O azul é a cor do entusiasmo. O preto é utilizado como símbolo de protesto contra as injustiças. O amarelo/laranja é relacionado à morte. Os Sikhs usam o turbante amarelo quando são presos em defesa da religião, ou torturados, para mostrar que não tem medo da morte.
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Na dramática historia do Sikhismo, o ato de cortar o cabelo foi associado a formas brutais de escravidão. Por isso, para um praticante de Sikh Dharma, o cabelo e o turbante tem uma importância fundamental. O turbante torna-se um símbolo de graça, nobreza e liberdade espiritual. É uma coroa divina que declara que a nossa cabeça, a nossa mente, pertence ao divino em nós e em tudo. Representa um compromisso total com a expressão mais elevada da nossa Consciência.

Na minha experiência quando envolvo a cabeça nestes metros de tecido, sinto-me mais presente, segura; mais concentrada e tranquila. É uma expressão reverente do sagrado em mim e lembra-me de viver na frequência do Infinito, a serviço dos outros.

Ninguém tem obrigação: usa-lo ou não usa-lo é somente uma escolha. A minha sugestão é: “Experimente, sinta os efeitos e talvez, como eu, se apaixonará por ele!”

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Fontes: “Aquarian Teacher”, “La tecnologia espiritual do turbante” por Gurusangat Kaur Khalsa, “Il turbante nello yoga: una tecnologia per controllare il flusso di energia” por Dharma Kaur.

Fontes fotos: Google

Suni-é, a escuta profunda

“O maior poder que você tem na sua vida é escutar. Porque? Se você escutará, ouvirá de forma sensitiva. E ficará chocado com a rapidez com a qual se tornará intuitivo.” Yogi Bhajan

Com frequência queremos ser escutados, mas raramente escutamos o outro. Normalmente ouvimos somente o 6% de uma conversação, pelo restante do tempo, perdemos o foco deixando a mente vaguear ou estamos pensando no que responder ao nosso interlocutor. Dificilmente estamos completamente presente e consciente numa comunicação.

No Kundalini Yoga e sobretudo durante a imersão transformadora do modulo de “Comunicação Consciente”, aprendi a importância de “Suni-é”, a escuta profunda. “Suni-é”, significa ouvir todos os sons, as palavras, os pensamentos e as vibrações de forma intuitiva captando a sutileza e a essência delas. A partir de um lugar de perfeita quietude começamos a abrir os nossos ouvidos, a mente e o coração para escutar em profundidade. Escutando com presença “ouvimos” também as mensagens não verbais: gestos, olhares, tom da voz e o silencio entre as palavras; percebendo o conteúdo da comunicação, além das aparências.

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Guru Nanak, primeiro guru da tradição do Sikh Dharma, descrive em quatro pauri do Japji (8°-11°) os efeitos e o poder da escuta profunda do som da nossa alma. Guru Nanak ensina como escutar e confiar no naad, a corrente de som, do nosso Ser Real.  Entrando neste estado de escuta intuitiva a nossa sensibilidade se amplifica, tornando-nos consciente que estamos todos conectados com a Fonte maior. Não há separação porque somos todos parte do mesmo  “fluxo”. guru-nanak-2

Recentemente tive a maravilhosa oportunidade de participar do curso “Life guided by Light” onde a Snatam Kaur, professora de Kundalini Yoga e cantora de mantra internacionalmente reconhecida, nos contou esta historia…

Depois de um serviço no Gurdwara num domingo de tarde, Yogi Bhajan me chamou para sentar ao lado dele, já que todos nos compartilhávamos a comida. (…)

O pequeno salão estava lotado: tinham pelo menos oitenta pessoas, por isso tinha muito barulho de conversas e risadas. Eu estava me sentindo frustrada. Como uma garota de dezoito anos, queria muito começar a minha vida e fazer algo importante. Não sabia claramente aquilo que queria e também não me sentia compreendida por ninguém. Os pensamentos de frustração tomavam conta de mim e queria falar com Yogi Bhajan sobre isso. Quando me sentei tentei formular a minha pergunta, todos os meus pensamentos pareciam se perderem na intensidade da presença dele. Não conseguia nem sequer dizer ‘oi’; assim só sentei. Os servidores trouxeram  dahl e arroz, e começamos a comer enquanto eu me esforçava para formular a pergunta na minha mente. Como poderia lhe fazer uma pergunta se nem eu sabia o que estava acontecendo dentro de mim?  Pensar e pensar me devastava e a minha frustração continuava crescendo. Depois de alguns momentos comendo em silencio, Yogi Bhajan sem me olhar, me disse “Escute, escute todos eles falando.”

Assim eu fiz; escutei.

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Iniciei a escutar as conversações ao meu redor. Um homem pouco distante estava falando sobre um filme que recentemente tinha assistido. Uma outra mulher falava que tinha visto umas lindas rosas na sua caminhada de manha e adoraria planta-las  no jardim dela. Uma criança chorava. Alguém ria por uma piada.

“As vozes deles fluem como rios, contando as historias das vidas deles,” disse, inclinando-se um pouco para que eu pudesse ouvi-lo.

Assim escutei verdadeiramente sem ficar presa nos detalhes das conversações individuais. As vozes começaram a se fundir num fluxo só, como pequenas ondulações de um rio. Falando, conversando, fluindo. Meu coração pulou um pouco quando percebi que o som era a vida em si mesma: as vidas deles derramando, momento por momento, transportando a historia de cada alma. Os detalhes específicos não importavam – o som corria adiante, guiando cada alma à frente para próxima experiência. E aí estava eu, escutando tudo com o meu professor.

Assim que comecei a ouvir, as minhas frustrações de não ser escutada e de não saber o que fazer na minha vida se dissolveram. Comecei a entender que não importava quem me escutava ou se alguém realmente me comprendia. Deus me escutava, como o meu professor me revelou quando me mostrou como realmente escutar. O que importava era a frequência vibratória dentro de mim, os pensamentos gerados a partir daquela vibração, as minhas palavras, e as minhas musicas.

Por isso a minha alma seguiria o caminho dela, minha vida seguiria, e as coisas se manifestariam a partir da frequência vibratória que eu escolheria criar.


Fontes texto: “Comunicação Consciente”, nivel 2 KY, “Original Light” Snatam Kaur

Fontes fotos: Google

O poder das palavras

“No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1)

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Tudo veio de uma primeira Palavra, uma vibração divina e imortal que continua pulsando no coração da Vida. É uma frequência sutil que tudo permeia. Ela tem um som e uma pulsação que podem ser escutados somente no silencio da mente.

No sentido mais amplo de vibração criativa, a palavra está na base da comunicação verbal ou não. A chave do sucesso em qualquer setor da vida: relacionamentos, negócios, viagens, estudos, compreensão, auto expressão … depende de uma comunicação clara e eficaz consigo mesmo e aberta para criar uma noção comum com o outro.

A palavra é extremamente poderosa, tem o poder de criar ou destruir. É como uma flecha, uma vez jogada não tem retorno: você pode apontar construtivamente para o seu objetivo ou destruir o seu alvo para sempre.

Lembram dos experimentos do pesquisador japonês Masaru Emoto?

Ele submeteu gotas de água a palavras, sentimentos, pensamentos, musica e orações. Com equipamentos especiais congelou e fotografou. Os cristais de água exposta a vibrações positivas criam formas harmoniosas; pelo contrario vibrações negativas geram figuras mais densas e incongruentes.

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“Obrigado em japonês”

Surgiram algumas criticas sobre a cientificidade destas pesquisas, mas o maior ligado que o senhor Masaru Emoto nos deixou é uma reflexão importante…

Qual o poder dos pensamentos e das palavras no corpo que é composto 70% de água?

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Água submetida a frase, “Você me enche o saco. Eu te mato”

Cada palavra pronunciada tem um “espirito” e cria um impacto sobre a realidade. O espirito da palavra é um campo magnético que existe em volta dela e que continua ressoando no silencio. Quando a psique projeta o espirito da palavra, as palavras pronunciadas são penetrantes e efetivas.  Ao contrario não terão impacto: serão faladas, mas não serão escutadas ou compreendidas.

Qualificar os nossos pensamentos e palavras antes e durante um dialogo permite que os interlocutores se tornem conscientes do conteúdo, do significado além das aparências e das implicações e resultados de cada palavra. Esta qualidade que trazemos à nossa comunicação a transforma numa comunicação consciente.

Todas as palavras que pronunciamos assim como as vibrações que emitimos continuam reverberando e passam a fazer parte do “registro akashico”: um grande “livro etérico”, onde estão gravadas todas as informações dos eventos humanos, intenções, pensamentos, palavras que já ocorreram e que continuam influenciando os seres humanos.

Abrindo-se para um olhar mais amplo… Se as palavras não influenciam somente a nós mesmos ou aos nossos interlocutores, mas geram um impacto muito mais profundo sobre a humanidade e as gerações futuras… Qual o legado que queremos deixar através delas?


Font images: Google, livro “As Mensagens da Água” de Masaru Emoto

O Gongo

gong+makingA existência do gongo remonta à Idade do Bronze, por volta de 3500 a.C. Se acreditava que as principais regiões produtoras de gongos fossem Burma, a China, Java e Annam. Durante séculos o gongo era visto como um símbolo de status e sucesso entre famílias asiáticas e os segredos de fabricação dele foram muito bem guardados.

Desde o tempo de Buda, em 600 aC, todos os gongos chineses sagrados traziam a inscrição em chinês mandarim de dois caractergong-znakes “Tai Loi”, que significa “a felicidade chegou”.

Por isso na Índia se diz que o Buda da Compaixão volte para nós através do som do Gongo.Em algumas tradições orientais se acredita que o som dele emita o som do mantra OM, que deu origem ao Universo.

Alguns dos usos antigos do gongo incluem meditação, cura, comunicação, e abertura de rituais cerimonias. Os gongos também foram utilizados em orquestras europeias de 1790 em diante e fazem atualmente parte de orquestras no todo o mundo. O r8204474cdeb067e45c53a8550b68bc09ock o descobriu nos anos 70: no palco dos Pink Floyd estava atras de Nick Mason e John Bonham, baterista dos Led Zeppelin colocava fogo no gongo ao final do solo.

Os gongos são feitos de uma liga de bronze que compreende cerca de 75% de cobre, 20% de estanho e 5% de níquel. Eles são feitos artesanalmente por artesões que os martelam recitando preces e cuja alma está impregnada no produto acabado. De acordo com Don Conreaux, “Os fabricantes de gongo acreditavam que um gongo só poderia ter sucesso com a ajuda de poderes mais altos.”

Se acredita que tocar um gongo traga pessoa boa sorte, saúde e felicidade, porem, é importante ter a permissão para se aproximar dele. O respeito físico pelo gongo e o espírito dele é de primordial importância.

 

O gongo é nomeado só após escutar o som que ele cria – em essência, ‘é’ o que ‘cria’.

Don Conreaux afirma que “é um motor com o poder de ressoar tom liberando ricos grupos de harmônicos que são transferidos para quem recebe o som.”

O som e as células

fabienPortrait2011O pesquisador, compositor e musico-terapeuta Fabien Maman com alguns de seus colaboradores demonstraram inequivocamente como o som afeta a estrutura física e energética das células, e como ele pode destruir as células cancerígenas. Maman também estabeleceu correlações entre as notas musicais e pontos de acupuntura na aplicação em biologia celular. Em seu livro ” The Role of Music in the Twenty-First Century (Star to Cell Series Book I)” mostra a série de fotos feitas sob um microscópio e com a câmara Kirlian levada para o laboratório da Universidade Jessieu de Paris, onde foram feitas várias experiências com o som e a voz em várias células do sangue humano, incluindo células cancerígenas. Estas células foram submetidas a vários sons numa distância de cerca de 30 centímetros e com uma amplitude entre 30 até 40 decibéis durante um período de 21 minutos, tirando fotografias em cada minuto. O som sempre causava uma mudança considerável nas células e nos seus campos magnéticos. Entre os resultados mais interessantes temos a ” explosão” de células cancerígenas causadas ​​pela progressão do som na escala musical. A explosão foi devido à expansão do som que empurrava externamente a membrana celular num movimento do centro para a periferia.

Durante as experiências verificou-se que, na ausência do som as células sobre o vidro tinham a tendência a expandir-se na tentativa de aderir ao suporte, mas diferentemente que com o som, o crescimento celular era mais limitado. De facto, sem som o diâmetro exterior das células variava entre 10 e 11 mícrons, enquanto com o som variava entre 11 e 19 mícrons. Sob a influência do som a célula praticamente duplicou em volume; na ausência de som não atingiu este tamanho, nem mesmo após 45 minutos, quando o diâmetro media apenas 14 mícrons.

Em seguida, mostramos duas séries de sequências fotográficas de dois experimentos realizados em células cancerígenas Hela com uma duração de 21 minutos cada.

A primeira foi feita sem som e nota-se a ligeira tendência natural da célula a se expandir.

O segundo foi feito na presença do som do gongo com seus harmônicos (um golpe por minuto). O som produziu o mesmo efeito de frequências dissonantes causando a desestabilização progressiva da estrutura das células e gerando a explosão:

As células saudáveis parecem absorver, integrar e se sincronizar com o som sem resistência, ou seja parece que eles não retêm a energia da frequência do som, como é o caso das células cancerígenas.

Para que o som possa se revelar positivamente ativo precisa de espaço e de tempo para ressoar no organismo. A palavra-chave é “ressonância”.

As células saudáveis recebem a ressonância do som e, desta forma, são amplificadas e revitalizadas, especialmente quando a frequência corresponde às necessidades das próprias células. As células saudáveis provaram ser flexíveis e capazes de receber, absorver e devolver a energia enquanto as cancerígenas têm aparecido rígida e fixa nas suas estruturas.

Aqui, como resultado, vemos uma série de fotografias feitas no espaço de 14 minutos (uma a cada minuto) durante um experimento com o xilofone sobre uma célula cancerígena Hela.

Foi realizada uma escala jônica, nota apos nota. Usando as nove frequências diferentes e catorze minutos se revelaram suficiente para a célula a explodir:

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Celula cancerigena Hela durante a experiência realizada com o xilofone

Abaixo vemos uma série de fotografias feitas no espaço de nove minutos (uma a cada minuto) durante um experimento com a voz de uma célula cancerígena Hela. Foi cantada uma escala jônica  durante nove minutos. A estrutura celular desestabiliza-se rapidamente, porque a voz humana em sua vibração tem algo que a torna mais poderosa do que qualquer outro instrumento musical: a Consciência.

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Célula cancerígena Hela durante o experimento com a voz

Os principais efeitos benéficos ocorreram com a voz humana, porque nela existe um elemento que não pode ser encontrado em nenhum outro instrumento. A voz pode ser considerada como o instrumento principal porque a sua inflexão não só trazem as informações físicas e o colorido emocional, mas também um elemento mais subtil, mais etéreo, que vem a partir do desejo, consciente ou não, de quem canta. A voz humana traz consigo sua ressonância espiritual. Vemos aqui o resultado de uma série de fotografias interessantes de bolas de algodão magnetizadas por um curador através da energia das mãos e em seguida com a adição do som e da oração:

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Algodão antes e depois da magnetização

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Algodão antes e depois da oração

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Algodão com SOM, antes e depois da oração

(Por Marco Stefanelli, Ph.D.)

Trad. Ananda Kaur

Fontes: http://tama-do.com/roothtmls/aboutfabien.html

http://www.amadeux.net/sublimen/dossier/suono_voce_e_cellule.html